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sábado, 11 de março de 2017

deterioração da mulher

pessoas confundem o trabalho com uma margem de lucro que já vem da venda do produto e querem dominar as pessoas principalmente as mulheres.
não se contentam com o dinheiro querem vidas e a sombra da miséria humana que lhes cobrem querem afrontar e sobrepor sem sentimento algum e colocando o ódio sobre as mulheres.

traumas em relação ao ensino

tudo misturado
fez uma algazarra nos pensamentos
não tolerou a minha diferença
quis todos meus documentos
acusou de retardo
me classificou da forma mais trágica
demonstrou que não sabia
desaprendeu
o que sabia não era o necessário
mostrou as cartas de menor valor


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

O RISCO DE FALAR DE SI E A BUSCA DA PAZ


Acesso, permanência, na escola. Discutindo questões referentes as oportunidades sociais e o desenvolvimento social do sujeito na escola básica e no Ensino Médio. A luta pelo ensino superior, e os percalsos no processo de acesso a um conhecimento mais ampliado na Educação superior, a onilateralidade, a busca da historia e seus detalhes e o estudo das genridades, esclarecer, desenvolver, e ascender, a ontologia do ser social e sua individualidade, seu corpo, as relações históricas entre o presente e o passado.  Discutindo Lukacs, Marx, e no contraposto as configurações, transformações, mudanças, decadências, inovações, estagnação que são repercutidas na alienação e na falta de práticas sociais, e na falta de clareza institucional,  da escola à universidade, no curso das análises concretas.
Sequência, valorização do cotidiano, referências ao dia a dia,  levar a reflexão sobre as decisões,  escalas de mediações, desenvolvimento da individualidade,  unidade subjetiva da personalidade, valoração das decisões, convergência ou divergência individual, captação das essências das generidades na historia social. Os relacionamentos humanos e suas reciprocidades, divergências, proximismo, relações de lealdade, escolhas, verdades e vontades, dissimulações, roteiros, rotinas de trabalho que se justificam nestas relações e redes sociais.
 Os tratantes, os contratantes, os redatores, a escolha subjetiva da verdade, e as estripulias nos discursos públicos à saber as vontades sobre a educação brasileira, desde o berço até a escolha do curso superior, e a desapropriação do saber e do conhecimento dos docentes, no intuito de desarticular o trabalho de lutas e o corporativismo nos sindicatos e as lutas de classes, as forças que articulam os trabalhadores de educação.
As diminutas delegadas aos trabalhadores da educação, em relação a carreira e ao projeto de sociedade, ao projeto de cidade, ao desenvolvimento econômico e as questões de discursos sobre a sustentabilidade. A luta contra a manipulação universal, positivismo e neopositivismo, em contraposto a isso o desenvolvimento das generalidades humanas, a transformação do problema prático em problema filosófico, o estudo das generidades, na superação de situações humanamente vazias, para Marx op Cit. Lukacs (  )“ O homem é, no sentido mais literal, não um animal social, mas um animal que pode isolar-se apenas em sociedade” êxito ou o fracasso de uma tal autoconstituição humana é determinado primária e diretamente pelos seus dotes pessoais (talento, disposição moral etc.). Aonde a personalidade vem falhar no mundo social, nas relações com os outros homens, resistindo no contraposto de seus valores e as relações que se implica na divisão do trabalho.
As reações a realidade efetiva, do êxito ao fracasso, na construção da realidade efetiva, os problemas centrais dos seres, da vontade de existir, da vontade de falar, se expressar, entre tantas outras vontades de estar no mundo e ainda a implicância sócio-cultural vigente do governo ou aparente governo dos mesmos. É preciso relacionar outros autores como Kant, vontade de potencia. Discutir a questão da   generidade, em Lukacs, que se une na totalidade dos componentes humanos no sujeito, continuidade e descontinuidade dos processos, e as mudanças e a transformação em outro.
O trabalho econômico e social reflete as possibilidades e as divergências sociais e as dicotomias sociais, nas quais as vontades de poder e a vontade de alienar a mercadoria, se confunde intrisecamente com a alienação social e a alienação do sujeito. Enquanto a verdade que se tem sobre si e a vontade que se tem de conquistar o trabalho, e a vontade que se tem de transformar o mundo e a sociedade, ainda tem vários componentes de controle e retroação social que dificultam o acesso ao conhecimento. A alternância, continuidade, descontinuidade dos processos sociais são os impedimentos ou as possibilidades dos sujeitos. Agora, a acertividade sobre a escolha de tais processos, implica o reconhecimento social de tais processos e as “ formas de demagogia que são condenadas ao fracasso”.
A consciência histórica, como forma movente da práxis, o ser humano e sua generidade em relação com os fatos que decorrem o tempo presente para o sujeito, a consciência social, de si, e a resolução de conflitos. O desenvolvimento da personalidade humana, e a questão da generidade, as relações entre liberdade e da necessidade, um pressuposto econômico, e a ilusão da liberdade (libertas) live, lives libes, liberalismos, e a alusão ao significado da libertat.
A utopia e seu significado mais amplo, tais como apresentados, no aport teórico de Vasquez na educação, tem a amplitude do desejo e da vontade do conhecimento e sobre o objeto social que implica a real relação entre classes, agora, as inconseqüências dos trabalhos acadêmicos que se artriculam simplesmente na vontade e no querer político centralizado ou ainda rearticulado em vários momentos em que as tribunas se colocam nos bairros, e ainda vontade de poder dos trabalhadores e dos ditos cidadãos públicos que se colocam nos momentos de explanação social, a figurar a vida pública e a vontade de representação social destas demandas, na expressão da “ generidade pessoal do sujeito”, na vida pública e bem como em outros momentos públicos, tais como as ruas da cidadania, as rodas de conversa nos bares, as visitas em igrejas, e outras autarquias públicas, denotam a vida social em conjunto na cidadania falsa burguesa curitibana, e buscam a ascensão social nos conjuntos que militam estas vontades de poder.
 O entorno das relações humanas e as impressões nas categorias de linguagem, nas falas, nos cantos, nos ritos, nas danças, nos olhares, nas relações interpessoais, nas buscas pelo divino e nas relações de poder que implicam as escolhas dos sujeitos. A psicanálise da razão ostentável a saber a vontade de escolha nas retóricas públicas visto as demandas de sujeitos ouvintes e os transeuntes que tanto agem ao bem ou ao mal, visto as categorias de interesses que se apresentam nas vidas dos mesmos.
As folias de rua, as procissões, as preces,as liturgias, as cirurgias espirituais, as mandingas, entre outras categorias de falas e de comunicação e de informação que decorrem os personagens sociais. Os amanheceres políticos, e as ordens das decorrências públicas, e as vontades de acesso ao trabalho público, suas formas, seus conhecimentos estabelecidos em ordem estamental, estratificados, reorganizados, delimitados e reorganizados em linguagem pública ( a expressão e a exceção). Talento é expressão que não se discute, e nação é expressão que se constrói. Vontade política é vontade de fazer, vontade de crer, é expressão religiosa. A concomitância entre o religioso e a vontade de ser e existir no mundo do sobrenatural e na realização moral das vontades humanas. Teatro e posicionamento público é vontade elitista, e a apropriação destes espetáculos faz parte da conjuntura da vontade de poder. Agora, o teatro é a ambigüidade da liturgia que provoca o ser ao cotidiano público.
As ciladas do inimigo, ao incauto cultural é a decadência anglicana, a decadência das igreja católica, a decadência da vontade pública de ordem e decência social. A decadência da vontade de organização da casa pela mulher e dos outros atores sociais que permeiam este meio. Os aparatos de consumo e a vontade de estabelecer o trabalho formal, a vontade de aposentadoria, a vontade de ser reconhecida socialmente, na representação dos seus filhos.  Extremidade social é a vontade e a busca de ser e ostentar o próprio ser, a vontade de ocupação pelas massas dos espaços ´públicos na expressão de sua linguagem e na expressão de si como sujeitos, ouvintes, estabelicentes de saber, olhares. A discussão sobre a infâmia, e sobre  a vontade de ser, a vontade de viver e pertencer a uma elite que na verdade não se compõe com certos sujeitos sociais, e que se sobrepõe a estes na sua minoria pública e que constituem-se como sujeitos públicos na liturgia das demandas e do acesso que conclamam os ditos organizadores do mundo, chefes de clãs, de grupos, os chamãs, as bruxas, as cinderelas burguesas, as filhas de mamãe, as patricinhas, os boys, os dançarinos da favela, etc... As perdas morais, as perdas de essência, na busca por ascender a outros grupos, revelados nas viagens e na busca pelo controle de outros grupos.
As velas, os incensos, as liturgias, os objetos, a organização dos objetos sobre a mesa docente. A rotina das chamada, o bom dia, os esquemas de organização das falas e dos fazeres que se articulam no cotidiano escolar que vai da Educação Infantil até a Universidade, as práticas de saber ouvir, saber falar, registrar, escrever, identificar, modelar, o desenvolvimento da esperteza e a prática de como se dar bem nas relações humanas, e a saber a dicotomia apresentada nas relações brasileira visto que os esquemas de representação social se disseminam e justificam os meios. A reconstrução dos esquemas de representação social pelas classes populares, na invenção de códigos elitistas de linguagem, em que o tempo se esvai;  LUKAKCS ( )“ultraje e aflição que eu venha ao mundo para ordená-lo”; no efeito da vida de Napoleão em Stendhal e Balzac, em Tolstoi e Dostoievski etc”
A retórica do Peloponeso e sua expressão letárgica, e a instauração do caus público, e sua necessidade de organização, que ultrapassam os medintes e dos vislumbres da justificação da existência, e os retalhos históricos que se proclamam como reais, na vida social. O que pode, o que não pode, o que é real, o que é fictício, o que é declarado e o que é ausente. A ausência e a presença do controle de si, do outro, no olhar, e  nas circunstancias criadas. Especificando a intimidade e a pesquisa, conclama-se que a vida é a pesquisa em si.
 O mundo e seus arredores são os moldes que justificam as condutas nas pesquisas, assim, se justificamos o capitalismo como o meio que decorre a existência do sujeito, e o sujeito que sobrepuja a existência do meio, e as configurações de sua existência, seja nas redes sociais, seja nas redes públicas de articulação e de conduta pública, vamos ao que conserne, a aceitação de si, o outro, a reflexão filosófica, as possibilidades de reflexão e de transformação, visto que as armaduras sociais em relação ao dispositivo da reflexão social nos colocam em certos panos frios e outras vezes em panos quentes. O habito de registro e escrita precisa ser parte do cotidiano da vida do sujeito a fim de quê haja melhoria nos procedimentos e na articulação do pensamento que se sobrepõe ao ato de escrever. A vida possui o estame da escrita como um hábito tardio e não costumeiro, visto que o trabalho exige uma predisposição mental, tempo e vontade do sujeito para a escrita. A ânsia de escrever, de externar as internalidades do ser, da ânsia em pensar, em sobrepujar o ser a ver, a entender, a discutir, a parafrasear, a perceber diferentes composições textuais, a entender que a virtude é ato de processar e redigir o mundo.
A musica enquanto expressão de vontade, de solfejos das verdades que se apreciam na existência e que precisam ser registradas nas falas, nas conjecturas dos mais diferentes autores, os segredos, os isolamentos, os olhares para o mundo e para si mesmo, olhar para o outro, a vontade de segredo e a expressão da inesistência sobre o mesmo. A insegurança sobre o outro, sobre a família, sobre o mundo não se articula com somente um sujeito que pensa e tem vontades. Mas a vida se prepara sempre para algo melhor. A idéia de futuro e a idéia de presente, precisa de um espaço letárgico aonde escrever faz parte, e as denotações da vida se inscrevem nos gostos e nas vontades. As existências se articulam num todo social, visto os grupos que colocam nos espaços brasileiros. As escolas, as ruas, as avenidas, as vilas, as celas, as praças, os prédios, as igrejas, os templos, e sua arquitetura e sua fisicidade, em contraposto os arranjos e vozes que se medeiam nas sociedades da cidade.
As vontades de representação e poder, que sucumbem os sujeitos, e as aceitações e as imposições que se colocam nas vidas dos mesmos. Ainda na vida, há o discurso de que a vida é uma divida, ou na escrita dos certames para com o mundo, dos espaços e dos intentos reais, os certames para com o mundo e suas autarquias, as fragilidades que sucumbem a vida e suas especificidades nos diferentes espaços representados socialmente. Os decorrentes anseios de aprender, entender, pertencer, viver o mundo como tal qual ele precisa ser vivido, e das vontades e dos olhares perante o outro.
O homem civilizado, homus civillis, e o homo faber, o homus temperamentalis, homus verdadis, entre tantos outros que compõe o que desejamos ser, e desejamos pertencer como pessoa, como sujeito e as vezes até mesmo como objeto de aprendizagem, por que infelizmente ainda não somos aqueles seres libertos da materialidade que nos cerceia, e que na medida das coisas, nos introjetam a pertencer a um contexto de imposição dos extratos sociais.A vontade de ganhar, e perder, sondar, viver, e a insistência que o outro perca o jogo, e a vontade de ganhar sobre o mundo, e a vontade de pertencer a um mundo de acessos materiais que não se inserem ainda num contexto de mediação dos sujeitos. E que, visto a uma relação e um propósito de entender o mundo, e seus constituintes, no isolamento das práticas demagógicas e elitistas que compõe o método administrativo sobre o pedagógico, o administrativismo ainda é o rompante que os pedagogos buscam acompanhar, porém as demandas não são efetivamente atingidas por este método, sua pobreza se insere nos conceitos fragmentados esteriotipados, e desvinculados as falas das populações emergentes.
Os fazeres e a distancia que há entre o saber e o fazer, o reconhecimento do ato educacional e a escolha entre o fazer, o atuar e a arte da fala como mediação para a vida, visto que pela fala que se organiza o cotidiano. A linguagem ainda é o modo mais efetivo de aproximação entre os povos, e na escolha das liturgias e dos modos de proceder, as factibilidades do mundo. Nas generalizações sociais, e os reencontros com a retórica mais progressista, em que a decisão tem o mundo tal como ele é. O perigo de falar de si é não ocultar o segredo. Se o segredo sou eu, de quem mais eu não falarei. Se a vida que sou nega a existência de eu mesma, e a vida que ainda não tenho, como responderei a sua existência. Se publico a minha vida, falo do mundo que vivo, o mundo sou eu, se não publico a vida que tenho, tenho o mundo mas não vivo como mereço, registrando no meu tempo e no meu espaço o visgo literário que tenho.
É um ato feliz a vida é sua instituição, uma vontade, uma barca, um lazer, uma construção e um desejo de ser. Se não sou o que sou realmente, só não sou por motivos econômicos e sociais. Se o que não sou louvasse a Deus, eu o seria. Mas não louva, então não sou. Se o que eu falasse fosse proveitoso socialmente, também o seria, como não o é, não o faço. O Fazer e o ser é interligado e não posso desocultar essa prática por que ela é intrínseca a ela mesma. E o infeliz e o ato de ocultar o que somos,  e não somos o que desajeitadamente não o fizemos. Se o falamos, provocamos mas de fato ainda não possuímos se o que falamos não nos descentralizou de outras questões e ainda nos permanecemos no mesmo incauto. Se o cotidiano e os ritos diários permanecem da mesma forma que queremos e não as alteramos de alguma forma existem outros extratos sociais que fazem com que este permaneça como está independentemente  do que que eu queira ou deseje. Se somos livres , somos o que somos, e ainda mais as vivências nos fazem mais acrescidos. Sabemos que quando alteramos o mundo, alteramos nos mesmos, quando alteramos nós mesmos, alteramos o mundo.  Falemos de liberdade e de assuntos prosaicos, que o mundo é razoavelmente bom e factivelmente inteligível, que  há redes de persuasão, que o mundo é crível e descrítivel e  que as melhores partes podemos inventar e que  nas partes mais perenes podemos inventar...
Invenção é a ação mais suprema do ser humano, talvez seja o aspecto mais contraditório da vida humana, mas que a vida é mais forte que uma invenção qualquer ela é, e não posso contradizer contra a minha existência corporal por que a sinto, a vejo, a toco, e a percebo como real. Se por um lado nego a minha existência me calando, outro fala por mim, provocando ou invocando. Se eu fosse Deus, ou se alguém invocasse o meu nome, diria, por favor me pague, preciso receber promessas em termos monetários e financeiros por que o demais eu tenho. A vida tem vária filas e uma dela reparte a riqueza e a pobreza, de um lado estão os pobres, e de outro lado os ricos, e se me pergunto se há trabalho na vila, há trabalho no mundo. Há quem concorde que a Vila Cordes é um bom lugar, eu também concordo, mas acho que a VILA é um lugar ótimo para comprar e vender.
Se somos falhos é o por que não escrevemos sobre o agora, e o agora é algo tão esperado que um dia eu quis, e o que quero não é o que eu quis. SE o que eu quis faz algum sentido, o agora não é o mundo que eu desejo para mim.  Falemos da vida inteira é um prazo curto para se dizer de algo esperado, que não esperei, de fé, mas que a vida é sempre um pouco mais do que olhamos e do que esperamos sobre a vida e o futuro das crianças. Sobre  o mundo e sobre o seu testemunho de fé, sobre o que queremos e sobre o que é certo de se falar, fazer, em um tempo que se tem e em um tempo que se sonhou. Se somos omissos falemos da omissão, e que omissão temos, e o que desejamos sobre tantos loiros, baixos, altos, olhos claros, azuis...eternecidos espaços de busca de amigos santos, inatos crioulos de falos e falsos olhares que a alma a meia noite bendiz. Se desejos temos, verdadeiros somos, e se somos, benfazejos temos. Costumes, roupas, alheios e alados das tradições, são espaços, são tomos e coitos e dizeres de torturas que somos submetidos e falamos como não quem quer nada. E assim ajeitamos saídas e entradas, horários, falácias, grêmios, sindicatos, encontros, falácias, e dizemos e não dizemos nada. E nossa escapatória continua a mesma. Nosso latim é o mesmo, nosso degredos e nosso itinerários se prosseguem da mesma forma sem alteração. E dentro de um relógio que adaptamos como nosso, alegremente vivemos, falamos de nossas intenções, de nosso direito, de nossa publicidade, e de nossas necessidades sociais, mentais, de relacionamento. E nossa fome de existir e  nosso prazer ainda está escondido, nosso paladar está inteiro para ser constituído, estruturado, e nossas falas inteiras para serem aguçadas, ressarcidas e a voz que era nossa agora não é. Nossos doces não são nossos, e nossos vegetais nunca experimentamos e nunca os vimos crescer. Os bichos que observo num livro didático, nunca os vi, nunca os observei. As experiências que percebo nos livros didático, nunca as realizei. E as falas que ali estão nunca as falei.
As perguntas que estão ali, nunca se aproximaram do contexto da minha vida, e as nuances de vozes que falo ou escuto nunca são as esperadas para que eu consiga melhorar nas minhas relações com o mundo. Mas e agora, e os porquês que eu tenha que responder. Falemos de nossos desejos, do medo que eu tenho de palhaços, amigos palhaços que riso e que tempo de amigos teço e refaço. Não os sigo por falta de tempo, e a vida lhes faz ameaças, mas segura lhe desejo que o mesmo modesto desejo de cuidado e de paz lhe sobrepassem.

 E tantas outras coisas que queremos ter, e os carros, as casas, os maridos que não me chegaram. Que o mundo em outra língua me traga esse dom essa graça. E tantas outras coisas que queremos ser, não somos seres dadivosos e nem nada, mas se somos nada, alguma coisa somos, em casa, na rua, na praça. E nada nos é contrario, e nada temos a perder, o que perdemos não achamos, mas se achamos, encontramos a nós mesmos. Só a reconstruir, só espaços para se renovar e se reentender.
 Vida e dignidade, momento de enternecer e mais nada, a vida com mais ninguém  e mais nada. A ditadura do momento e o espaçamento do ser.  Saber e inteligência, o espaço que não se tem no mundo. Amizade e negligência, um momento além do nada. Amor e indiferença, uma criança que pensa é exausta. Tédio e ousadia, desejo, amor, tédio e alquimia. Questões amores entendimento, o desalento e o espaço do momento. Azedia, a esperança, e  o método declarado da letargia. Estranhamento  e a vontade de ser um estrangeiro. Indignidade, digestão e o mundo em si mesmo, um chupar de limão.  Amor e expectação e as faltas de horas de vidas vãs, a cãs. Entendimento e entretenimento, minha cantoria é a dor de um momento. Vida e divertimento, de ser em si mesmo, um sujeito só, sem mitos, sem rezas, solidão no mundo inteiro. Espaços e equivalentes, um ser solteiro casado, um estado sem nada e sem luz. Externalidades e diferenças, Vontades e volúpias
Ingratidão e  interesses que se formam e se deformam, que se intentam e que resistem em formas continuadas de ser imaginar e existir. Maldade e inverdade, sandices, crendices, costumes e intentos que se constituem a vida como ela é. Desejos de viver a vida, sonhos que podemos ter, tevês que se descrevem em algures e alhures, ao amanhecer...sejam textos, sejam atônitos atores de tv, amores que prossigo em sonhos e que queremos enriquecer. Se somos santos, somos tantos, somos atores profanos, somos professores e quem via se meter. Falsidade e indignidade, passos dolorosos de um passado e de um caos, de êxtases, forças e vontade de ser e de saber. Passos e agarros de mundo e imundícias, cantos e proximidades de uma vida reorganizada cotidianamente para se importar mais e ser menos.
Eu sinto, eu faço, eu sou. Demando sobre o que sinto, demando sobre o que faço, demando sobre o que sou. Demando sobre o que eu produzo e sobre os detalhes que prescrevo bem e prescrevo ser. Se o mundo  não me nega a verdade, o que a verdade me nega, e se o que nego não agrego e não prego o mundo que desejo ter. Se o mundo aparente e a essência que ele tem se desfaz nos versos e nos verbos que não escrevo e não os faço sofrer,  como cristão e nessa cultura sôfrega, da verdade falsidade que se tem que esconder.
Desumanidades e perdição que se encontram e se desgarram nos entrames,  dos costumes e dos consumos em que os homem se dissuadem e se dissimulam nos ditos e nos não ditos. Estalos e disfunções que se coordenam nos desejos humanos do que se é e do que se deseja ser. Transações e customizações da alma humana que se fecunda num misto de vontades e desejos que se realizam num todo social. Agoras e retardamento, verdades e insurgimentos e desunião, que se explodem como bolhas de sabão. Fuga e agora entre espaços e desejos de muitos e de outros almejos, das vitorias e dos ditames que não conseguimos facilmente vencer. Um  prédio, um apartamento sem demora, um espaço para ficar, deitar, descansar e escrever e não somente se perder. Deixar suas funções vitais serem perdidas nos cantos e nos passos dos versos perdidos nas aulas de latim. Um ano de ousadia de que colocamos o que precisamos mas ainda não temos por que não ainda o colocamos como principal e não nos organizamos para busca-lo. O medo e a letargia do ser e do existir, em tramas de mundos que se procuram e que se desejam  como alvo da vida feliz. Curso: o abandono dos cursos podem te fazer mais ou menos feliz, mas te marcam num tempo e num espaço em que você esteve ali. Não te faz menos, a menos que você acredite ser menos. Te faz conviver, e dispensar um tempo de convívio, mas ainda aquele tempo é uma demarcação que fica contigo, na história de sua vida e isso permanece historicamente para sempre. Temas, são os ditos que a vida te  faz, e na sua antessala você consegue reclamar, e nos seus passos você consegue se articular e angariar a mais, mais, cada vez mais.
Os seus Passos são os teus pés que dão, valorize sua caminhada e não somente sua estadia. Se você ficar é um lucro seu, se você não continuar, permita-se perdoar-se e visto que, você é um ser especial e merece cuidados, gostos, e viver feliz. Nada na vida vai te fazer sentir menos o desejo e a vontade de viver do que ser você mesmo. Cuidados são livros, são conversas, são horas marcadas, são tempos de presença e de ausência, são pareceres, são relacionamento aqui ou acolá.
 São olhares que se cruzam com a vontade de vislumbra a vida, e são as formas e as parcerias que desenvolvemos na vida. São itinerários, são cronogramas, são pesquisas reais, que se rearticulam, se publicam e se desfazem por puro descaso, ou por falta de cumplicidade social.
Perene, chupa que é de uva, que a vida nos desfaça e nos refaça homem e mulher, que a vida não nos de desgraça de ser o que somente a vida quer, que sejamos o que queremos, queremos o que desejamos ser, que a experiência e a viajem nos acrescente em humanidade que é o que o brasileiro precisa ter. Mais do que os outros e mais do que ninguém a vida e o conviver, o abrigo e o laço que desfaço para poder ser. Mas o mundo que se sobrecarregue de outros pesares e da falta de grana que me convém não viver.
A vontade de viver é tão tediosa, como a vida não merece ser, se a estupidez virou desejo melhor não ter. Se a grosseria, a lagrima e o declínio de humanidade é o apostolo do paraíso, ares do amanhã, que a vida seja suave e seja clara e reclinável a uma posição que mereça ser. Se a vida não é desejável, se o olhar é atravessado, como há de se melhorar, se molho os olhos na minha fala que tipo de humanidade tenho, se no conflito da minha voz ainda os espaços colho da falta de amor e da falta de tolerância.
 Grandes e graciosos percursos provocamos nos condutos que desejamos fazer, a vida melhor, com menos reticências, com mais pacificidade, com menos stress. Se há falta de academias, palcos, palhaços, redomas, igrejas, praças...etc...não sei. Só sei que enquanto é tempo é tempo de se fazer o melhor. Se a vida precisa ser escrita, escrevamo-a sem dó.
As  mulheres felizes, dão as conchas para seus maridos e que, felizes dão a merda do seu trabalho em forma de salário para as nobres mulheres. As mulheres sobrepujadas dão a vida sobre o nome tão desejado que a vida lhe dissera tantas vezes para não dizer. E que o muito ainda é pouco, e que o pouco ainda é muito, e que tanto ainda o pouco, o pouco que se deseja e não se deseja ter.As falas do mundo são as ausências de si, e que os si do mundo se revelam nas falas e nos símbolos que se desejam ter. E que o mundo se reescreve em linhas que o desejo não se deseja ter. E que o gosto desejável é o de escrever.
Nem sequela e nem sequencia a aula é o desejo de ser, se o professor não deseja a aula não vai ser. Se o mundo se esconde, se esconde em um mundo de ser, e o ser também é a referência escrita que o professor precisa ter. Se eu falo registro é a didática desejada que precisa se ter. Se eu falo didática qual a obra que se leu, se viu, ou se precisa saber. Se eu escrevo e agora não escrevo mais qual a fissura social que me perdeu, que impede de eu viver. Se presenteio, se parabenizo, que vivo, que parecer.Não tem nota, não tem presente não tem vazio, vazio o mundo é. Se torno a vida a existência, redimo o que preciso ter. E agora, mais do que nunca a minha vida precisa se refazer, e se refaz numa presença de tempo que não nego ser. Se o mundo nunca fosse escrito como poderia eu deixar de ser. Se auxilio ou se perturbo na minha presença, ignoro a ausência, presença do meu próprio ser.
Se letargia ou não, não roubo o que é meu, pelo menos num curto tempo de vida, pelo menos num curto tempo de espaço. Se discuto tempo e espaço a vida não se constitui somente nisso, a vida é mais do que o crucifixo colocado por Werter, Werner, Levis Strauss, e tantos mais que nos colocam os escritos como ditos e feitos. Não nada disso a danada da retórica que te pegou, qual clima você quer fazer com ela, quais vozes, ou fossas sociais você quer relevar para se sobrescrever no mundo que você escolheu para viver. Nenhum.
Agora dito ou não dito que a voz que te nega é a voz que te afirma. Aí você me paga, mas não tem nada disso, a vida sempre reclama e te avisa que o amor por almas ou ritos ou lamas sempre é mais forte, e que nada se estrutura do jeito que você deseja. Que se faz melhor o autor que escreve de si mesmo e dos sentidos e estigmas que olha no  sobrepujar das lentes que colocou. Num estado de letargia a criminalidade sempre é mais ativa, e na vida ativa sempre o preço se paga, mas agora se a vida está a ativa, o mundo e a modalidade da moda está em alta.
A equiparidade, a equivalência, o equivoco que você precisa ser. Os proclames, os reclames e os incautos que se larga a vida a não viver. Se o mundo que desconhecia, nos seus encontros precisamos aparecer. E nas falas e nas fomes, nos mundos de não se viver. Se o carro te faz mulher e o mundo te faz homem. Se a vida te forma ator, se o teatro só reclama a vida, o reclame não fala nada a não ser do nada não tido. E dos desajustes que temos e da vida que sonhamos, os deságios da existências, dos preços eu reclamo. Não canto, não falo, não meço, retenho e refaço. Não apregoo não temo, reescrevo e proclamo, vou agregando meus saberes, entrando em outros planos, e neste campo me refaço, me entendo e  me amo.
Abolição, a vida não se reclama. A vida clama, a vida é uma moda, um modo, um ponto, um elemento um desejo. A vida não se reclama, a vida calamidade pública, clama. Não. A vida segue seu projeto de existir. E não temos medo e nem verdades a sucumbir. Verdades ditas, não temem o espaço. Verdades faltantes seguem outros versos que não os escrevo, não são meus, seus versos vos devolvo, fariseus.
 Retórica boa, bem esclarecida, segue um espaço e a vida lhe compensa, a compensação do mundo vos devolve em prosa, um recurso assistencial para quem precisa de um dom prolixo. É pouco o mundo é interditado, dos que falam, dos que pensam, dos que rimam, dos que exalam. Contraturno, contracultura do medo e dos faltantes, dos desejosos e dos ambíguos seres pensantes, e agora, o que faremos com o estado que construímos dentro do estado. Do desejo de escrever sobreponho os passos meus, e das vontades de ser estudei dados, datas, cada detalhe, cada verso, cada linha, dos mausoléus ilícitos do estado. Os passos dos meus dias, sistemas entrelaçados, em custos, cifras, ônibus atolados.
E se gosto da vida assim para que mudar o passado, temos uma historia costuradas por dons de ditos estames estradas, se reconstruímos nossa história, temos o dom, mais nada. Crianças que trazem na história a historia do FMI, a história de um tempo que não se tem, se reconhece desde o berço, de quem nasce vai para a UTI, algum medo se tem, o medo da letra I, muda-se o sistema de saúde, muda-se as letras e as conjecturas de um mundo sortido. A criança começa a escrever, reconhece a letra I, tem medo do dito não dito, não escreve. Depois registra e diz, a vida não é a mesma sem a letra I.
Tem por estranha, esquisita, paranormal, filhos de bruxas, burguês, roqueiro, sem elitismo, estrangeiro, indesejado, ser altos, que fala, que sente, da nós. Horríveis seres que comem hambúrguer de madrugada e comem batata e mais nada, e se dizem na sua infelicidade, os mais felizes do mundo. Nesse sentido comamos hambúrgueres, deixemos o mamão de lado.
Perguntadeiros, perguntadeiras, o que o trabalho te fez que te deixou de lado, o que o mundo não te fez, o que não te fez que te fez feliz. O que a vida não te enlaçou que não te disse mais nada. E o que o mundo te percebe que você andou despercebido. Se a vida fosse fácil você seria nada, se a vida fosse difícil você seria alguém e  a vida não se fez em nada para que se fosse príncipe ou princesa. Amores não se tem, se tem vida, vidas que se perdem num abraço teu. E incólume pergunto, qual meu verdadeiro eu.
Mas a vida que te chama a presença do bem e do existir e nas ausências e nos reclames te façam presença no existir, e que no processo da vida alguma diferença se faça, se meça, se tenha dito, se  tenha raça, nem nada mais e nem o acaso se faça presente, pressa e trapaças, falinhas e ditos de criancinhas, nheco nheco e né, algo que as mulheres  querem, neh, nhe, neh, nhe...nhe,..nhe...nha nha e bom proveito se tem. Onho, onsho, ainh, tiha, uma tinha, brãnsil,  gelsonh, thinhoria, assinhim, emderenço..zoologi, exerci, tutua, pepere, selviço, ice, divorço, praze, zazo.
Que comarca, que comarca tenho...benfazejos da vida, e o que temo, não falo e dos desgastes do que sou...e o mundo que não se cala, se fala da vida, se fala do amor...e de tantos transtornos que a vida deixou...e que não passou o mínimo do que passei. A raiz da cobiça, a raiz de todos os males, nem a liturgia de ser mulher, me faz melhor do que um homem, mas ser mulher é uma dádiva, tenho meu corpo, meu corpo tem potencial de gerar vida, a vida que  já tive, e que agora tenho tenho em saber e posso discutir equidade com você mais do que ninguém, se persuado que tenho capacidade e conhecimento sou capaz de  te dizer que equidade é um pressuposto da economia, e que identidade se faz na pedagogia. A vida é mais, o mundo é mais e alegria de viver é muito mais do que prosodiar Snyders, e que a rotina e a periferização dos economistas brasileiros é maior no setor da educação. 
A periferização da educação brasileira tem por base a própria periferia, a própria negação do conhecimento nas próprias bases da educação, a própria receita média da educação brasileira nega a receita enviada a educação. O próprio conceito do que é a educação brasileira é uma negação do que é a negação da educação. A vida é a própria educação, mas a vida não é a educação desejada, e nem vive num espaço desejado por diversos fatores, e diversas dores. Ora se por um momento a vida não te deixa isolar-se o próprio isolamento é a cela que envolve o ser. E hora a vida é a janela do céu, ora a janela do céu é a própria vida. E se me perco, me encontro e se deixo, te encontro, e se não te encontro te procuro em braços que não sei aonde encontrar. E se o amor é o absinto, o que sinto é pouco, é bravo, é dna, e se o amor é o mar, o mar é a própria contradição do que é o amor. Se entrevo, atrevo, escrevo e vivo, e me percebo escrevendo e sentindo e sendo. Sem temor, sem temer, e verte, é ver o próprio verbo sentir.
 Se o mundo é o que sou e se o que sou nega o que sinto, se o que sinto ao te olhar não é o que percebo em ti, e o que vejo em ti não me leva a amar-te, fissura e não televisão, aos ouvintes adiantes da contradição. Aos celeiros e aos selos de amor e das previsões da vida, nada adianta, se cantarmos os cantos da periferia, se ali estamos outra retorica ali me referia, mas se a vida é o amor em si, me nego a amar-te em mim mesma, mas e vida que vejo em ti ainda é o amor que percebo ao ver-te. A educação do olhar me leva a pensar e refletir sobre a vida e o que vejo, o comercio, as folhas, as flores e neste momento a própria tecnologia em si.
 E registro e teço, e valho o que falo, e não nego o que sou. Mas o que sou te incomoda, ai me percebo, e sinto o que faço, o que falo, o que meço, e peço-te perdão. Mas a própria vida que me nega te perdoar, ainda me faz errar, e os erros que tenho não são os mesmos e nem os mais sinceros, as vezes os erros que tenho são os erros eros, que desejo e faço, e nos entremeios, temo e me desfaço.
E nos braços de quem amo, medito, telos, e amasso, e todo o meu protótipo existencial e minha conjuntura e a avaliação que tenho de mim mesma se altera, se estremece e extasia-se em um vai e vem que não entendo, mas que preciso e aqueço, e que nele e nos seus olhos me estabeleço, seu nobres lábios desabrocham como um jasmim em flor, e cujas folhagens se desmancham em alegorias, em amor. E todo o cuidado do mundo nunca é fiel aos amores e amores que tive e tenho desde a adolescência. E os cuidados e os ritos que nos protegem, que nos protejam sempre mais.
O valor das ematistas para o astrolábio brasileiro, nem azul e nem tinteiro, as pedras exalam perfumes de flor, e suas identidades de pedras, me acolhem com alegria, êxtase, amor. O encantamento de um co-autor ausente me faz sorrir, mas nele creio com amor, e alegria que sua presença é eterna de azul parceria, e nem a fecundidade terrena, e nem os pesares de sua ausência me faz acreditar que o amor me faz crer em viver e ser mulher. Se sinto se emano presença ou ausência, se faço feliz ou melhor alguém se não tenho alguém me faço livre, me faço melhor, me faço mulher.
 Mas cada vez que me desligo, e me ligo em mim, me faço perdida, em autores de perdição e gritos nobres um suplicio, a dor feroz da ingratidão. Seu astrolábio de cientista, sua voz de algoz, me adiciona e me tece em redes de comunidade felizes. Mas a vida me distingue, como roupa numa alfaiataria, e as construções dos meus caminhos me distanciam do comum, mas me aproximam do que eu desejo saber, das ordens do mundo, do meu próprio estabelecer, e as dores e as ordens que recebo, se me dissimulam e me fazem menor, se reconstrói como nas tábuas dos andores e dos nós.
O meu texto esconde e encontra um pouco de mim, e se o erro de falar de mim, eu sou o erro. Mas quando me vejo como um acerto, percebo-me como mulher de mão cheia, vejo, sinto, almejo. E procuro a minha delicadeza em algo que possa me encontrar, se parece como mulher escreve como um homem, foi a acusação perfeita que recebi, a procurar o melhor melindre, da idéia que tenho de mim. Se analiso o mundo, o percebo para frente, o intento pelo mundo atrás, mas a vida que vem a memoria me satisfaz.
 Se não lembro aqueço estes sentimentos dentro de mim, se a vida é algo delicado, essa me satisfaz, se a vida é algo entretecente, algo que alimenta a alma, algo que nos faz feliz. Se digo que sou, eu ao mesmo tempo nego quem sou, se me faço feliz, alguém sempre me diz não não está. Se me faço em prerrogativas, me desfaço em cinderelices.. As tábuas dos conhecimentos, que tanto busquei, as tábulas rasas em que me neguei, se procuro, te encontro, feliz te achei. Me nego, mais ainda estou num processo intenso de rimas e ridicularidade pessoal. A verdade é que a fertilidade é um processo pelo qual estou passando, e que meus caminhos sonegam em sonhos. O próprio eu que se estremece, quando eu ganho meus próprios prêmios.
As tábuas do conhecimento são rasas, na medida em que não sei quem eu sou. Se sei quem eu sou, a vida fica mais fácil, ou mais difícil, e isso é dicotômico, o mundo é uma persuasão do ser e do continuar a existir. Se me faço feliz, rio, e isso é parte do meu cultural: rir, comer, beber, nadar, correr, orar, tecer. Mas agora, se nego a minha naturalidade e minha nobre disposição de ver a vida tal como ela merece ser vivida, me perco, mas me encontro de novo ao me inventar como um esforço, como um socorro, como um aporte teórico para quem quer que seja.
O mundo ao sorrir para mim vai me dizer sobre dádivas, dividas, juros, lucros, testes, farsas, as vezes eu prefiro o mundo mais sério. Quando ele não sorri para mim consigo enfrenta-lo de uma forma melhorada, talvez quando o mundo sorri não seja de alegria, seja um espasmo ou seja de dor, temos que respeitar as dores do mundo ao sorrir. Afora, ao mundo ao sorrir, talvez não me identifique com um mundo sorrindo, alias espero mais do mundo acho que o mundo precisa de plantas, arvores, degredos  de rios para eu desvendar.
Talvez as charopices das aulas de matemática são melhores do que um mundo sorrindo. Nossa, agora fui muito chata. Telescópios sociais, são autores escondidos e encolhidos nos olhares das crianças, são as virtudes dos sujeitos aplainados nas nossas metas de desenvolvimento social, se temos o mundo como desejamos, temos o mundo sorrindo como precisamos. Se não temos metas de desenvolver o mundo e se não  há aporte salarial para os professores, não tem educação e nem  equiparidade, e nem equivalente social. Se o mundo que medico me adoece, não sou aquilo que este mundo espera para tratar. Aí a vida para, a vida pública se torna alienação pública, e não pensamento público.
A vida e a melhoria pública se dá numa relação adversa em que os estudantes possam participar e cooperar nas conversas, nas alegorias dos pensamentos das representações sociais, tais como a vontade de aprender e as situações em que o mundo se represente nas autarquias visto que as dicotomias da cidadania se passa pela escola. A bondade a maldade não são fragmentos históricos, mas passam corriqueiramente pelo pensamento coletivo, e precisam ser discutidos consecutivamente com os estudantes.E ultrapassando isso, a vida tal qual é, nas alegorias do trabalho, nas relações de dialogo, a explicitação da função social da linguagem e da função social da língua, e do mundo e das instituições.
 Os professores precisam ser articulados no processo de organização da escola, e do mundo, das fragilidades institucionais e das funções que representam a mesma, seja no mundo político, seja nas instituições públicas, a vida tal como ela é. As questões de permanência e acesso são elementos que precisam ser discutidos, não como qualquer coisa em discursos inflamados, ou em retóricas progressistas, de falações descontinuadas. Mas a vida escolar, seus pares e atores coadjuvantes são apresentados na continuidade do trabalho pedagógico, seja pelas criticas, seja pelas vontades de ser, de ter e de permanecer no território educacional.
Os estudos sobre o processo civilizador, as infâncias, os infames, os faltosos, os ficantes da educação, os achados, os perdidos, os falados, os metidos, os alienados, os aliados, os extratos, os extratificados, os mundanos, os fieis, os religiosos, os mutantes, os esteriótipos,os falsos, os faltantes, os gentis, os crentes, os vingadores, os ateus, os agrupados, os falhos, os esforçados, os amados....assim os professores vão se estabelecendo e ficando nos grupos escolares, e vão crescendo no seu reinado cientifico. Desmistificando o mundo e seus colapsos, entendendo de mundo e mudando a si. Destilando venenos, destilando bondades, nos fuchicos, fofocas, folhas de jasmim...folhas de coca...coca-cola. As fofocas e as falações na escola tem uma função retroativa da vida social, e sobre as constantes falhas de alguns superiores, se o mundo externo tem estas desavenças, ainda mais nas internalidades da escola podemos ocultar e desocultar tais relações.
 Se as falações são atrapalhantes do clima interno, da gestão e das propostas públicas, de outro modo é preciso perceber as proposições da docente: horário dos professores, funcionalidade dos docentes no refeitório, horário do pedagogo, horário da coordenadora. As fragilidades e aproximações em condutas e nas vidas dos sujeitos, os conluios e conchavos também fazem parte da nossa vida. Mas quem dera as tenhamos por erradas, por falhas por erros, ou por invalidade. Ainda a discussão do que  é o erro e o acerto, é momento de discutir.
Se ainda não é possível o desenvolvimento das hipóteses e das mediações e da curadoria das representações sociais da escrita, e na verificação e na tradução social dos ditos pelas crianças e nas articulações entre as pessoas. Ser professor instiga jogos de cintura, saber viver, saber social, olhares, desocultar as dissimulações e realimentar a vida tal como ela merece ser vivida desde pequenas as crianças. Os gestos, os gostos, os modos, as transparências e as verdades são sempre os modos de acolher e o mundo se resolve não com um olhar de sofredor, e nem com um encostar na parede, mas pelas buscas educacionais e pela apropriação dos saberes institucionais. Agora, a revelia, o modo educacional brasileiro, desde os jesuítas, trazem os traços da alegoria da educação cristã, e sua representação pelos tempos certos de fazer, ter, entender, e se articula curricularmente.
E nos bolos e nos bolsos dos aliados, sem conchavos, sem propinas vamos escrevendo nosso mundo menos ameaçados, se nos clãs e nas condutas publicas não somos ainda os melhores, ainda somos aqueles que bendizem a economia política, e ainda sobrescrevemos sobre a vida ultrapassada daqueles que negam a educação e os processos filosóficos da alfabetização. Se percorremos a educação temos a função de perceber e rearticular os nossos estudantes seja para a vida, seja para o mercado de trabalho, seja para uma função profissional. Se a criança e a visão de infância, de velhice se confundem, acredito que ainda é possível discutir a relação entre elas, se a infância e a vida da criança é um espaço de respeito, acredito que os asilos precisavam ser uma função efetiva do estado no cuidado do idoso. Visto que estes sujeitos, articuladores e cuidadores da vida humana precisam ser bem tratados.
A vida e o amor andam de bons agrados...um proclama a guerra, outro proclama o enfado, enquanto uma dorme outra sabe do nada. E enquanto uma avança, outra declara o dom. Se um aproxima com carinho, outra nega o afeto, se de um lado aproximo a queda, do outro lado levanto com cuidado e amor. Se não prossigo tento, se tento continuo. Se olho percebo, e se não tenho almejo. Se ofereço, reclamo. Se não cuido, não tenho. Se não invisto não tenho, se vejo possuo. Se discuto não tenho, se ouço eu falo. Se não falo entendo, se há poesia, gesticulo o discurso. Não posso, não fluo. E na vida e nos ais, daqueles quais mais? Os proclames de entradas, as falhas das saídas e dos mundos dos outeiros, gigantes, ginastas da vida. Amores incontidos nos pêsames obscuros, os falhantes do mundo que não sabem mais viver. A folha de jasmim que não cresceu em não se deixou viver. Se tanto tempo tenho e o tempo não se refaz: _ o bom aluno obedece as regras da fila?
Uma discussão sobre quem é o aluno, quem é o bom aluno, como ele se argumenta, como ele se diverte, se entende se inventa? Se estamos isolados se o mundo é o cansaço, se a vida não entende, me refaço. Se falo fico em silêncio, se há silêncio, me compasso. Se intrometo me proponho, na língua e na linguagem me desfaço. Se tenho vida, me proponho, se coloco-me, perco-me, se nos orientamos, revemos, se respiramos fazemos o ato educativo. Se ele não existe, reorientamos e prescrevemos o mundo tal como cremos o possível fazer. Se não há possível, recalculamos, reinventamos, procuramos, apostolamos, discipulamos.
Professor político. Lindeza de pessoa, que me inspira, homem lindo que desfila em seus trajes políticos, faz a vida da mulher melhor, nos seus tédios e nos seus indícios, seus autores lhe cercam a vida, lhe mostram os olhos negros, seus olhos azuis, seus olhos das cores que querem ser. Seus modos de ser...serviços. Ser humanos, ser alísio, ser calmo e errante de um prosseguinte eterno. A vida lhe leva nos laços políticos dos ermos calados olhares dos ateus. Suas rimas e versos, lhes coadunam o olhar, sua interpérie, sua vida, seus modos de vestir, seu jeito, seu dançar, sua forma cotidiana de amar. Suas lutas seus alforjes de lutador, seu andar aclamado de homem amado, está no seu olhar. Seu andar coisiforme, seu jaleco de professor, suas dádivas, seus honorários e seu andor. Professor universitário, um desejoso ser, um ser que precisa de cuidado, um ser vivo, com vida, céu, calor. Não é um ser qualquer, mas bem articulado, se expressa na vida como homem bem amado.
Na rua é bem olhado, bem falado, fala com quem quer, mostra sua cara mais feia e fica lindo de qualquer modo. Não reclama de ser homem casado com mulher, se é estranho, ninguém sabe de sua vida pessoal, mostra-se sozinho, mas no mundo pessoal deve ser alguém bem quisto, tomar vinho, saber os sabores do mundo. De ter seu anel de doutor, de ter seus olhos prosaicos de ser um ser dado ao mundo, e ter nascido para vencer, vencer sobre si mesmo, de pensar o mundo, pensar a política, pensar salário, pensar o trabalho.
Viver o autor, não remediar o tempo, mas instaurar a si mesmo,no mundo e ver que o mundo é sempre um pouco mais de si, e que este mundo precisa ser claro, um edifício encantado. Se nos vales e nos outeiros das condutas públicas, bom homem atento, bom homem escritor, se propõe a vida e inspira as belas donzelas ares de escritor. Todo escritor tem um sonho, um bom registro a fazer, ter inspiração e conduta, é bom alito do escritor.
Se não prossigo, insisto a ser como era, e ai amigo, como me posiciono para eu mesma? Se chamo cuido, se não cuido, fico fora, se procuro não te encontro e quando te procuro te perco. Se te olho vejo a vida, se não olho, a despedida. Se nos trajetos nos orientamos, nos damos e nos vemos, como somos, como respeito, identidade, identificação.  Se mudamos e nos auxiliamos e nos encontramos como modelos, não somos, nos formamos e nos entendemos.
Nos modelos e nos ditos inauditos, dos conclames dos casais, e aonde eu não procurava as ciências sociais? Se nos vemos nos entendemos, se não temos as procurávamos, se não somos nos vemos e nos autuamos. Se os segredos do progresso se encontram na educação infantil, invalidada é ato pueril, se os educadores os escondem, nos bairros e nos trazem a alegria da escola real, nas danças, nos requebrados e nos cantos do povo. Nas vontades, nos gritos e nas fala, nas bênçãos, nos toques, e nos ditos e nas esperanças das raças e das nações. Se somos impossíveis, sejamos nós mesmos, mistura Brasil...Amém. Casas, casinhas e casebres, deste lado triste se tem, a fila a forma e o medo, do mundo que não se tem.
O desejo, e o andar quebrado do menino que vai alem. Se te acompanho sorrio, e vejo a ti, meu bem. Não rimo mais atrofiado nas busca de um aleijadinho no interior do Brasil. Nas propostas cívicas que deixei de lado, a cidadania ainda é bom compasso, aquele que não mendiga o olhar parado, teus olhos de parasita, seiva a minha conduta, teus olhos de ametista me aprendem a entender que o mundo que eu conquisto é eu que tenho que escrever. Se não temo o seu olhar que atravessa o meu espaço, faço dele um novo plano, retraio, refaço. Vou moldando meu pensamento e o que creio, me despeço. Não sou mais o que era antes e de novo sou o que faço. Se escrevo e redijo meu mundo se constrói, e nos passos do que prossigo não faço pontes: Rio- Niteroi.
O almoço colocado e as folhas no quintal, as coleto, as proponho num novo ínterim, se as meço, as despeço, as desfolho em um personal tratamento filosófico, seus folhares, seus destroços, seus passos. De meninas, de mulheres: Iasmim, flor de jasmim. As comidas e os ditames dos compassos a realizar, são profundos e são olhos de amor e de amar, não as tenho por simplicidade e não as tenho por qualquer, são crianças, atrizes, meninas, mulheres em pequena proporção. A vida se inscreve e se refaz nos objetos, atitudes, falas e novas lições.
Mas a escola integral espera novas contradições, novas falas, novos ritos que se refaçam nos passos velhos, e se retomem e prossigam nos passos novos das novas gerações. Se você represar e não representar bem as falas e as falhas que você tem, elas se escondem, se pesam em velhos inauditos cômicos, de presságios inteiros, e nas lutas do pensamento, se resumem em conselhos mágicos, entre o sei e o não sei. Se acredito e se não acredito nos velhos ventrílocos que planejei. Não creio nas suas falas, e em mais nada mesmo do que falei. Se me assusto comigo mesma, e das janelas que me ausentei, não os faço por predestinação ou vontade de vazar, quem vaza, vazou pouco dos elementos que plantei. Plantei palavras e poucos ditos, mas do que falo eu lembrarei. Não tenho amnésia e sou brasileira e mentira dos ditos que não sei. E se me faço, me refaço e nas folhas quero escrever, mentiras inteiras, dos medos e do mel que não tenho. Abelha não sou, operária em negação.
Mudar para o futuro do indicativo, boa indicação do leitor, se falo no passado me nego, se falo no presente ausento, se no futuro prossigo no mosto da vontade do leitor. Se não falo como penso, penso como falo, e não falo por que entendo, falo por que calo. Se eu existo ou não existo, entendo o que passo, meu destino e minha cura, é eu, só eu que faço.
Das falas dos outros, espero boa conduta, espero um auxilio, uma verdade na correção da nossa labuta. Nosso solo, nosso chão, nosso desejo de verdade e de boa ação. Se procuro um bem ausente, percebo quais materiais recebo e que posso trabalhar, me reconstituo como ser vivo e me faço melhor. Se olho,  cuido dos meus filhos e os faço entender, que nos olhos dos que eu não olho é mais fácil morrer. Se dou liberdade e condição, nas lutas vou os inserir. Nas passeatas, nos sufocamentos das mesmas, nas reclamações e nas externalizações do que são. Nos direitos de ser, medir, viver, precisamos de verdade para viver. As vezes a verdade é retroagir e se reidentificar com os velhos objetivos metodológicos de guerra, as vezes com os velhos verbos da escola nova e suas nobres e velhas intenções.Mas se a vida é contradizer, nos refazemos nos fazemos melhor, ao olhar para a natureza, os passos dos sofredores.
 Vamos dando novas alternativas, cremos que somos o melhor, para tal nos damos inteiros, em ser, em si, em mais.  Nos mais da vida nos perdemos, nos encontramos nas sinergias do mundo e nos inquéritos políticos e policiais. Nos conhecimentos das leis, nos regimentos sociais, nas verrugas das bruxas que nos procrastinam a receber melhor.  Se ansiamos o mundo, temos muito a entender, que a vida não se faz, com vontade, desejo, amor sociais, mais e mais e muito mais, entendimento e da busca da alegoria da paz.
Se fazemos, nos fazemos melhor entender, não é de meros expectadores e deste estilo de cultura de meia roda que nos fazemos saber. Abrir o cerco, e proclamar nas falas do mundo que somos poucos e somos mais. Mais que as políticas que somos e fazemos mesmo quando nos negamos escrever, seus proclamos aparecem nos intentos de ser. Nas organizações e nos organismos, um estilo de viver, ser, respirar e conduzir. Falhos, mas faltantes no mundo da vida, na vida do mundo e que são, participam e se fazem enquadrar, nos quadros do mundo e na expressão de suas obras respaldar. Não sei o que sinto mas sinto que ainda tenho sentimentos.
Se me trato e falo do que sinto sem ainda entender, minto, mas olho nos olhos de alguém e posso me perceber. Se recebo a fala, a boca, o toque o olhar...prossigo e tenho muito mais para aprender e para dar. Se perco ainda encontro algo ou alguém para amar.  A quebra dos espelhos sociais, só acontecem na medida da representação que se quebra e se toma de uma forma inovadora, e que nos olhos de quem se percebe a um rompimento e um novo compilador, e um novo proceder e reidentificação, não como um ser militante meramente alienado do mundo de seus ambos os lados, visto que a ladainha da vida se repete seja nos passos astrais do passado, seja nas liturgias sociais dos nossos antepassados.
No Brasil essa prosódia de mudança, e de identificação social se proclama nas salas de aula, nos métodos pedagógicos, e a retórica da intransigência, nos meus nervos, está acordado. Se troco um amor, troco somente um olhar. Mas ainda no olhar de quem ama, o amor está. Não o desvirtuo em olhar o outro, mas cuido do cuidado que me deu. Ao escolher o santo tema, ainda não me protejo de cética, de uma ética, Zeus, ateus. Mas a ética que destilo de um sentido “ centido” da cética, me faz meu. Quando as falas do mundo se misturam e o dono do mundo é meu, o conhecimento do senso do progresso me faz ver que a vida não é fácil de entender. Mas ao ver os berros, suas matizes, suas geratrizes sociais, e as incumbências dos declínios sensoriais, não podemos ver que as sensações que percutem as instituições sociais, em celas nativas, nas celas altivas, celas atuais. Nos dias e nos pesares de um mundo novo a escrever, se as verdades são ausências, não se pode retroceder. Ausente, ausente, ausente, reprovado no fim do ano letivos. 
O Caus, o declínio, as causas e os cais das reprovações. A avaliação que se perde nos conselhos educacionais, conselho de família, conselho da vida, conselho de classe, conselho que se perde no sentido da existência e nas constituições do significado da própria classe. Calados no conselho e na vida muito mais, a participação efetiva nos conselhos fiscais. Os visgos sociais, as palavras não ditas, me lembra o livro coisas ditas, do filosofo Frances Pierre Bourdieu, agora, os visgos sociais, os entrames sociais, e as coisas que se perdem nos palcos e nos prosaicos modos de viver a vida da sociedade curitibana, dos púlpitos aos palanques, das folhagens aos folharais, das mudas às mundanas, dos tiques  ao agiotas.
Sentir e ser, é o mundo que não tenho, na ausência de ti, e ainda as forças que não posso ter e que não posso prosseguir. Se aqui é o mundo isolado e as forças que não sei, se o mundo ao seu lado, se é ciência, conhecimento, fronteira do conhecimento, não sei. Se entendo a fenomenologia, se entendo de viver, de auxilio, de fé e de vida, a vida me pertence...eu sei. Entre o dito e o não dito...prossegue o mundo e as ‘coisas que eu sei’[i].
 Gostar do mundo, gostar da vida, gostar e desapegar. Gosto desgostoso de desapegar do mundo, de se apegar e de desapegar do outro. Comportamentos específicos, em aprendizagens especificas, vontades de aprender e comportamentos especificados, movimentos específicos, comportamentos especificados, intentos de aprender, aprendizagem especificada. Discutir a relação entre currículo,componente curricular, a questão da vontade de aprender, a vontade de estudar, a motivação para o estudo e o hábito e o intento de estudar.
A transparência do conhecimento, e o conhecimento a desocultar, a revelia das práticas e dos saberes que ficam a mercê da vida, e a vida a mercê do próprio conhecimento.  As medidas e as relações que se propõe, nas mediações dos conhecimentos curriculares e a efetividade e os padrões estabelecidos que se propõe nos currículos, visto a efetividade das propostas e as relações que se fazem na práxis educacional, e que este sentido precisa ser aprofundado nos vários limites das relações sociais. Nos entendimentos e nos padrões de vida dos sujeitos e nas esperanças da efetividade do trabalho educativo.
 Discutir os processos de avaliação, e de percepção da aprendizagem na criança, desde as mais tenras idades, até as mais avançadas e nos mais amplos espaços de aprendizagem. Curso: o abandono dos cursos podem te fazer mais ou menos feliz, mas te marcam num tempo e num espaço em que você esteve ali. Não te faz menos, a menos que você acredite ser menos. Te faz conviver, e dispensar um tempo de convívio, mas ainda aquele tempo é uma demarcação que fica contigo, na história de sua vida e isso permanece historicamente para sempre.
 Temas, são os ditos que a vida te  faz, e na sua antessala você consegue reclamar, e nos seus passos você consegue se articular e angariar a mais, mais, cada vez mais. Os seus Passos são os teus pés que dão, valorize sua caminhada e não somente sua estadia. Se você ficar é um lucro seu, se você não continuar, permita-se perdoar-se e visto que, você é um ser especial e merece cuidados, gostos, e viver feliz.
Nada na vida vai te fazer sentir menos o desejo e a vontade de viver do que ser você mesmo. Cuidados são livros, são conversas, são horas marcadas, são tempos de presença e de ausência, são pareceres, são relacionamento aqui ou acolá. São olhares que se cruzam com a vontade de vislumbra a vida, e são as formas e as parcerias que desenvolvemos na vida. São itinerários, são cronogramas, são pesquisas reais, que se rearticulam, se publicam e se desfazem por meios e caminhos que se atualizam e se alteram consecutivamente.
Itinerário é a busca, é o diário, é o ridículo de que se precisa escrever numa hora que não se quer, e que se consegue escrever da melhor forma possível e expressar o que se sente, o que se faz da melhor forma e da forma mais acessível ao conteúdo plausível da vida no mundo. Os autores do mundo se articulam se conectam neste mundo ou no porvir, a vida se conecta, neste mundo ou nos outros.  Cronograma é a vida anotada, repetida anotada,reescrita, sistematizada de uma forma salvaguardada. Relações possíveis são as relações construídas, alvejadas, cristalizadas, se estabelecer é o objeto, se entretecer nas relações o objetivo. Viver é a canção, a cosmovisão e a cosmopolítica das relações, se as chamo de vida as vislumbro no meu cotidiano.
Se as tenho, as preciso, as autuo, as represento. Para isso me aproximo delas e as denoto, como as são como as mesmas ficam e fiam por elas mesmas os destilados das paixões poéticas, os mais céticos autores nos mais argutos poetas. Amplitude da vida que se argumenta nos passos do presente, os presentes que se escrevem nas letras conclaves do mundo, o acesso ao espaço, ao tempo presente, as partituras do mundo. Não sei de liturgias animadas, sei das vida mais aproximadas e mais reais, por que as situações são ditas, e as versões colocadas.
Opinião dos opiniáticos, falas dos magistrados, comentários de analistas, periódicos, palcos, espelhos disformes e informes, olhares atentos e perdidos, do Santo Graal ao mugido.  Vida e dignidade, momento de enternecer e mais nada, a vida com mais ninguém  e mais nada. A ditadura do momento e o espaçamento do ser, entre o ser e a sua própria dignidade, seu corpo, sua vida seu saber e inteligência, o espaço que não se tem no mundo. Amizade e negligência, um momento além do nada. Amor e indiferença, uma criança que pensa é exausta. Tédio e ousadia, desejo, amor, tédio e alquimia.
Questões amores entendimento, o desalento e o espaço do momento. Azedia, a esperança, e  o método declarado da letargia. Estranhamento  e a vontade de ser um estrangeiro. Indignidade, digestão e o mundo em si mesmo, um chupar de limão.  Amor e expectação e as faltas de horas de vidas vãs, a cãs. Entendimento e entretenimento, minha cantoria é a dor de um momento. Vida e divertimento, de ser em si mesmo, um sujeito só, sem mitos, sem rezas, solidão no mundo inteiro. Espaços e equivalentes, um ser solteiro casado, um estado sem nada e sem luz. Externalidades e diferenças.
Vontades e volúpias e explicações de mundo que se alteram, se mediam e se aproximam em cantos, cantorias, fractais de autorias e autores que se escondem nos olhos descritos dos leitores. Ingratidão e  interesses que se formam e se deformam, que se intentam e que resistem em formas continuadas de ser imaginar e existir. Maldade e inverdade, sandices, crendices, costumes e intentos que se constituem a vida como ela é. Não a vida costumeira, mas a vida desarticulada, a vida comprada, a vida alada, e a vida aliada nas alianças dos expectadores e dos sonhos pueris das mulheres amadas.
Falsidade e indignidade, passos dolorosos de um passado e de um caos, de êxtases, forças e vontade de ser e de saber. Passos e agarros de mundo e imundícias, cantos e proximidades de uma vida reorganizada cotidianamente para se importar mais e ser menos.
Desumanidades e perdição que se encontram e se desgarram nos entrames,  dos costumes e dos consumos em que os homem se dissuadem e se dissimulam nos ditos e nos não ditos. Estalos e disfunções que se coordenam nos desejos humanos do que se é e do que se deseja ser. Transações e customizações da alma humana que se fecunda num misto de vontades e desejos que se realizam num todo social. 
Agoras e retardamento, verdades e insurgimentos e desunião, que se explodem como bolhas de sabão. Fuga e agora entre espaços e desejos de muitos e de outros almejos, das vitorias e dos ditames que não conseguimos facilmente vencer. Um  prédio, um apartamento sem demora, um espaço para ficar, deitar, descansar e escrever e não somente se perder. Deixar suas funções vitais serem perdidas nos cantos e nos passos dos versos perdidos nas aulas de latim. Se nos sonhos e nas presenças dos apartes, dos locus da centralização do pensamento acadêmico, nas bibliotecas, nas ruas, na vida e no mundo. As centralidades de si, e do outro, da vida e do mundo que se aproximam numa relação de vida e de bestialização humana.
Indignação, totalidade, condenação, destruição, amago, vingança, retribuição, povo sem líder, sem riso, sem descanso. Lamentos, dores, injustiça, saques, desprezo, vergonha, restolhos, arrogância, desânimo, ataque, destruição, angustia, repreensão, doença,  roubo, calar, saquear, cegar, ensurdecer. Sepultura X Alvorecer. Administrador, secretário, arquivista, estratégia, força militar, castigos desumanos ( comer e beber própria urina), Assíria, Hamate, Arpade. Jubilo, plenitude, retidão, correção, justiça, suprimentos, compreensão, perdão na intimidade da pessoa, florescer, exultar, revivificar, cuidado, encontrar seu par, força, alegria, jubilo, coroar, confiança, estratégia, vida, paciência, apresentar, defender, atitude, conter, silencio, confiar, querer seguir, reunir, ajuntar, ver, ouvir,
. Se olhos, se vejo, se instituo, se gamo, se mostro e se tramo, as moitas e as notas são garras que nos colocam nos incautos versos da aproximação pública. Um ano de ousadia de que colocamos o que precisamos mas ainda não temos por que não ainda o colocamos como principal e não nos organizamos para busca-lo. O medo e a letargia do ser e do existir, em tramas de mundos que se procuram e que se desejam  como alvo da vida feliz. Um abraço, o aproch da diferenciação da humanidade, o cuidado real e possível no olhar de quem desperta para a vida, os olhos melhoram o afeto aparece, as verdades começam a aparecer, e os que são começam a ser ainda mais. E os que não são.
A espera de um cuidado de um carinho, de um casamento tão sonhado, e de repente que o casamento exista e a vida prossiga de uma forma que eu sonhei ou não, que a vida intente por um caminho desejado e que a vida se entenda como algo melhor. Os melhores e os piores ainda são disputáveis. A vida é melhor, o ego é melhorado, mas como se conflitam essas falas de falas que não tenho e que passam a ser minhas de tanto ouvi-las. E que o ego e as reclamações passam a ser como canções, e os que ficam, os que não vão, os que se estabelecem em algum lugar e não criam as raízes da velhice e da falta da vontade de viver. O que é meu, o que não é meu, o que me pertence e o que intenta a ser meu.
O que as pessoas realmente ligam, os que comem e dormem. Os que falam no meu lado importam a perseguição da vida. E falam de coisas atrozes como as repetições de ditos populares e das falas que pernoiteiam  os sonhos bíblicos e as conjecturas das falhas sociais. As quintas, dias de oração, os quintos dos infernos inflamam e as firmas se incendeiam de notas fiscais, os tribunos se enchem de conjecturas públicas, os bares lotam de alcoolistas acirrados na beira dos bares, os cidadãos se prostram no velhos vermes das loucas que os deploram em casa como réus do inferno.
A limpeza publica, a vida pública, as ruas públicas, o mundo e sua linda publicidade, as rádios entoam as noticias, as escolas propagam as notas dos estudantes, os mais versados colocam suas poesias, e os varais de notas das universidade mostram em seus painéis desastrosos lindos gráficos sobre a vida acadêmica de seus filhos. Há aqueles que ainda veem Jesus, no meio de tudo isso. Grande autor da fé. Hora, se eu durmo não entendo, se escrevo procrio filhos, se não escrevo entendo da vida, se olho e observo a vida se torna derradeira de esperanças. De onde a proposição, de onde vê Deus, agora se digo pão com alface e maionese, proclamo, o natural, o simbólico, o real, e o irreal. No pão a liturgia do pão, o cerimonial, toda a trajetória do mundo. Na alface, o imaginário doce da criação, a fé a natureza e a sua supremacia sobre o homem, sobre a mulher. Se eu nego a alface nego eu mesma, por que amo alface, mas não consigo ve-la sem um tempero específico, sem molhos, sem vinagre e sem sal. Se escolho o sal, escolho a flor de sal, não escolho um sal qualquer, embora nunca tenha visto uma flor salina, nunca tenho a visto, imagino-a, percebo-a como essencial para a minha saúde. E exploro a minha fé na falta da existência real do objeto que percebo como importante. Se na liturgia da minha sala de estar, vou colocando elementos, vou ressignificando e reescrevendo e com resiliência vou reinventando meu mundo, vou sendo aceita nele, vou me aproximando de coisas que ainda sei que existem.
Se digo não existe amor ao próximo, e sei que não existe, mas a vida me diz que é preciso, torno-o criativo e moldo-o ao mundo e o defendo na sua existência, por que preciso de que isso exista e o coloco como diretriz da minha vida. Tem quem diga que isso é doutrina. Mas quando falo em doutrina, me meto no terreno dos doutos, e a vida fica um pouco mais complicada. Mas compilando isso, a vida  te ensina que os capítulos de meus atos, ou a capitulariedade de meus atos e meus senhores, embora existam formalmente, eu coloco como desajustes e vos reinvento realmente. Se eu vivesse como você eu viveria na sujeira, essa é a minha acusação, tem gente que acha bonito, eu não, minhas coisas estão em malas, prontas para o acampamento se levantar. Se acho o lugar para ir, falta fogão,  se vir fogão de barro, aí eu desespero, mas vou respeitar a situação, só vi em casa de colono, mas acho que é uma boa diversão. Se estudo ciência, se vejo a politica, não vou me declinar para a situação, a mais o mundo me encontra em persuasão.
Para ficar com menos flor a pele, a vida familiar é a pior coisa que já tive que enfrentar, a frouxidão do meu pai, a histeria da minha mãe, agora, que a vida é histérica ninguém me negue. Outra coisa que ausento em mim e a resposta e as negativas que tenho que receber consecutivamente, na maioria das vezes são palavras de negação, poucas de afirmação e tenho que alterar todas para que sejam bem providas. Se o mundo tem que reinventar, tento, faço e tento. O mundo é para se reinventar. Agora se ele se repete em frases, tal como imaginei, se insere nos contextos mais profundos das lutas interiores para se instituir melhor, acho que para ser burguês, precisas de tudo isso, agora parar e reparar nos tratamentos que damos a nós mesmos. Se nos cuidamos se falamos bem da gente, se falamos mal é um reencontro, se falamos bem é uma negativa, não na verdade tal pessoa não sabe nada, não sabe nada disso. Se não escrevo, tenho e não tenho. Se me explico me altero.
Agora se me justifico, fico me procurando e me encontro nas novelas, nas folias, nas falas, e nos jornais. Se critico meus pais de tantos jornais de horrores sociais públicos que trazia para dentro de casa e não aproximava com jornais burgueses ou outros mais interessantes pelo menos digo de algo que gostaria que se melhorasse em casa, não quero ver a violência que não quero reproduzir e que as reportagens mostram em uma linguagem monstruosa e que não quero saber. Quero saber de príncipes encantados, de beijos longos, de serafins. Não me interessa tanta negatividade, a não ser que para tal eu tenha o consolo de uns braços longos que me envolvam em alguma coisa que aclame a sinergia que preciso.
Pecado, rola e xoula, tantos nomes que dão a nossa sexualidade, se ela se chama com esses nomes, damos nomes as novelas com o nome delas: Que tal...Cordel Encantado...O sonho está no ar...e a arte de escrever tal vez seja acompanhar estas tendências de renomear a vida tal como precisa ser vivida, ou ainda colocar que Darwin, Marx, Engels é a mesma coisa. Mas a vida é sempre mais destemida do que aproximar tudo de uma forma só, e dizer isso é Freud, ou isso é acadêmico demais ou acadêmico de menos. Isso precisa de normas, de regras, ou intuímos as regras, prosseguimos nosso percurso educativo...daqueles que se auto educam.  Mentira, maldade, exploração, são palavras que ouço cotidianamente se quiser aprender a gente ensina também. Quebrar os espelhos sociais, quebrar as pernas das abelhas nas colmeias é bem mais interessante. Talvez isso lembre algo meio de asilo, de azia, de disritmia, mas a vida sem precisão, sem procissão fica um pouco anti-quermética. A anti quermesse, a falta de alienação também pode ser falta de vida e de juízo. A vida e a língua que se avança, se desmancha, se deslancha no espaço cósmico que desejo e dejeto meus restos de pensamento...meus ultrajes pessoais, minhas necessidade públicas, seja na meditação, seja na oração, seja na posse dos controles. No conhecimento das leis e no conhecimento do que é o leite derramado, desde a cozinha até o altar.  O prosaicismo psicodélico, a vida que não se remete mais a nada, se estanca numa vida que se perde. As falas de mamãe, as vontades de poder de mamãe, retardam o meu pensamento, e me prendem numa cultura que não quero ter. Ela faz tudo para progredir, colocar os filhos na escola, desenvolver uma vida melhor, mas chegou num ponto da aposentadoria que a vida ficou estanque. Não se vai para frente e nem para traz. Mudar qualquer coisa em casa é mudar o mundo.
A vida não é mera liga, a vida é mais, e tudo é mais do que meramente vimos, ou que meramente dizemos em palavras repetidas ou vãs, se as contrariedades da vida, desde linus Pauling, ao arbitrário filosófico, as discussões do que é ou não a fenomenologia em si, e que os discursos que nos acometemos são as partes mais insólitas das nossas almas, e que no fundo de nós, nos panos ocultos das nossas vozes sempre há um ditador maior, um arquétipo que insiste em nos classificar como homem, mulher, ser vivo incoerente. As prisões que temos na vida precisam ser mais, as decisões que tomamos precisam ser mais, e a vida não é a simplicidade simples que se apresenta, mas a vida tem outros estames, outros conceitos a serem aprendidos, discutidos, reformulados e por dentro há uma mistura tola que nos faz pessoas ditas por honestas, normais e anormais. E quando na escola passamos pelas estradas teóricas que nos faz discutir inclusão, quem é ele ou quem é ela, a vida é sempre mais...não sabemos quem dirá é ele ou ela. Se a vida é imitação e reflexo, é ele, é ela, depois a vida não é mais ela é ele. Agora uma frase bem bicha: Cada qual com seus anjos e demônios.
 A heterossexualidade é sempre algo a ser discutido, com flâmulas ou sem. Com as degenerescências ou sem elas.  Como um componente químico pode dissimular um ser assim...nem um pouco nem um pouco menos, é cerebral...mas é corporal...é límbico...agora é do olhar, do modo de representação que se comporta o ser. Agora, se a vida é uma viadagem, sei lá, cada qual na sua.
A arte nua e a vislumbrar do abstrato se compõe da realidade, se ela é personalizada, a gente é que inventa. Se olhar é dicotômico, afetado, amplo real, intenso, desnecessário. A arte abstrata, não se basta nela mesma, nas esferas, nos climas, nos extases,nas ações, nos locus de olhares do artista, e nem simplesmente nas cores que o artista joga na tela, a arte se desloca a um cuidado todo especifico sobre o material trabalhado e nele é largado muitas expressões, muitos outros cuidados, muitos revelares sobre o mundo, e tantas outras variantes e reforços intensos...O meu corpo, a minha expressão, o meu avesso, a minha forma, meu formato, meus selos existenciais, minha corte, minha cultura, minha contracultura. Sebos, sebosa, boss, se as divergências e as mascaras que coloco para sobreviver são poucas, preciso de outras. Preciso de formação, preciso de estudo. Não preciso reclamar e nem me entediar com o mundo, preciso de explanação e averiguação de condutas. Confúcio.
Nem os externos, e nem os extremos, a vida se reconhece pelo sexo, a vida se faz pelo sexo, pelo materialismo e pela estética do sexo. Se o sexo organiza a vida, a vida se faz no sexo, e nele o encontro existe. Sem sexo não há sentido, não há mundo, não há habitação, não há salário, não há palcos, palanques, não tem falas e nem fonemas. Se a fala que eu desejo é mais ainda mais melodramática, mais atenta, mais disputada, mas ampla se impõe de um certo modo e de um certo modo de disciplinar a conduta do amado. Agora, que nos olhares os toques são mais secretos, todos sabem. E que a vida e a sexualidade ultrapassam das mediações de um cine prive. A vida é um algo mais. O mundo é mais, as relações humanas passam por esse caminho, e quem quiser que entenda.
A pornografia na internet é o submundo organizado de uma vida a parte que não se quer ser entendida como um todo, mas que nos indícios do mundo são uma forma de expressão e de uma arte para alguns. A negação da existência da arte da putaria, e das trocas que há nela, do menor pelo maior, e do machismo que nela se encontra, e quem as relaciona, e quem as realiza se submete. Se a vida tem algo a mais nas relações humanas, a saber as sexuais em sequencias de frivolidade e frigidez. Perdão em deus se tem aquele que se perdoa, e só. Se entender e buscar encontrar no outro novas alternativas é uma boa solução para melhorar a vida. A reboladinha perfeita, a saúde letal, a cardeneta de poupança, reclames do plim plim, as incertezas da vida, as buscas por personalidade púbicas
. Cuteu e o Cutelo, o culto telos, o oculto e o culto de quem não tem como reclamar. Os recalques e as aproximações que não se tem como negar, e os interesses que vão sendo acrescentados nos vídeos e nos livros. A transformação da natureza, de madeiro, mato, capim. De cheiros de vida, de flor, de mato. Cheiro do mundo, cheiro do homem amado. E do carinho e da vida, e das aproximações que se quer ter. Não se deixa a vida tão perdida do jeito, maneira e modo que se quer ter. Mal leio, me critico, se quero ser lida ou não, se escrevo e nos entremeios me despeço de leitores que não aceitariam o que escrevo, mas se não escrevo como acreditaria na existência do leitor.
As somas são inteiras, em todas as partes, as partes são medíocres, o nada se faz em homem.  A vida não se escreve, se doma, a vida se permanece, se entorna, e nos golfos da vida o mundo se descreve em contas de guerras, em pernoites inteiras, em terremotos, tiroteios, aldeias. A busca pelo delicado, a delicadeza e o amor certeza, sempre se perdem nestas ações. A vida em sociedade, e vida do mundo na periferia, é a continuidade da desgraça social desde o jovem, até o adulto, a posse de algum conhecimento é a arma para o futuro. Se a foice fosse espada, não morava do lado da ponte.
E se a ponte fosse pinguela, não estarias sobre o rio, que o vejo agora obscuro. A morte é a diferença entre existir e morrer. Se a morte é dita de forma oculta para mim, como minha noiva cadáver...eu devolvo nos sonhos nos meus delírios poéticos, e nos desejos de vida e morte. Mas eu prefiro a morte que o cheiro forte.
 A vida é algo intenso é pé no chão, a morte é o oculto que não se nega e vem pra todos. Mas espero ter vida longa e me delongar no meu próprio ser e no meu próprio espaço. Diz se aqui na periferia que a morte é o frango pelado que se esconde atrás da porta. De repente no teatro do amazonas tem alguma formula e alguma representação para isso. De forma nenhuma a vida é melhor!  Preciso ir para Machu Pichu, ver Deus! Preciso ir para França ver meus ateus! Preciso ir pro Xingu, dançar a dança da chuva, e dormir um dia num Iglu.
Eleita, eleita...a mulher fatal...aquela que nega, mas na hora H, usa fio dental. Não nada disso falarei, mas o mundo pouco importa com quem é gay. Agora se a roda é de preconceito vamos profetar, a vida sem alegoria, quem consegue enganar...se escolho entre ser e o não ter, se escolho entre o mundo e a morte, escolha algo que não é certo...o mundo...que é cão social sem dono. Diz que o dono do cão é o dono do mundo, o mundo não é dono do cão. Pacifico ser, que se mete no que não quer se meter, realimenta o mundo com seu eu, estranho. Não se vive, sem dor não se morre, se deixa se leva, se dorme, não tormenta, se a vida não é nada, não se comenta. Agora, nos meninos que se cria, se altera, se consome, se mente, não se dorme. Se instiga a pecar, se nega-se nem a perdoar, mas a não ser. Se nega a se superar e a transcender. Se não se tem, agora é tido, nem mais nem menos.
Pessoas apenas, nem seres, nem deuses, humanos, seres caóticos que bebem cerveja. Que leêm que pensam que pensam e que ainda dizem de nos que não somos nunca nada. E que o que pensamos e escrevemos é bem menor na nossa estrada. Veja se tem significado, metade do trabalho do que fiz, se me enxergam nem como verme, nem abaixo do nariz. Se a folia da vida e a folia da morte ainda me cabe nesse estado de desordem. Se as nações ainda cooperam com a nossa liturgia, de aceitar qualquer uma como Ave Maria.































[i] Coisas que eu sei.- Musica.  Autora: